PERGUNTAS FREQUENTES
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Como é o processo de escolha dos inseticidas?
Os inseticidas usados nos trabalhos levam em conta o tipo de espaço, a existência ou não de pets e/ou crianças pequenas, a frequência de público e o tamanho da infestação do vetor-alvo. Uma vez levantadas essas informações, é escolhida a dosagem e o inseticida a ser usado. Ressaltamos que todos os inseticidas utilizados são de marcas conceituadas no mercado e o uso deles segue rigorosamente as especificações técnicas do produto.
Quanto tempo devo esperar para retornar?
De modo geral, é pedido que a rotina volte ao normal após 8 horas da aplicação. Porém, quanto maior o tempo longe do local, menores são as chances de problemas com cheiro ou contato com resquícios de inseticidas em fase de secagem e fixação.
Como sei o princípio ativo utilizado em minha aplicação?
Ao final dos serviços realizados, é entregue ao responsável um laudo técnico especificando os produtos utilizados, suas finalidades pretendidas e os contatos de emergência.
Por quanto tempo a aplicação permanece no ambiente?
De forma geral, a aplicação é feita com inseticidas residuais, ou seja, cujos resíduos permanecem no local por determinado período de tempo. A maioria dos fabricantes garante duração no ambiente de 90 a 120 dias, sendo necessária uma nova cobertura após esse período.
Qual a preparação necessária para receber os aplicadores no momento do trabalho?
Para uma melhor cobertura de toda a área a ser tratada, pede-se que alimentos não fiquem expostos, sejam eles de humanos ou pets. Obstáculos também devem ser retirados ou afastados dos cantos, de modo que os aplicadores possam ter acesso completo com o bastão de aplicação. É importante realizar a preparação no dia anterior para que tudo seja feito com calma e tempo hábil para ajustes.
Uma aplicação é suficiente para acabar com o meu problema?
É difícil precisar uma resposta geral para essa pergunta, pois cada infestação tem suas particularidades, que precisam ser mensuradas em campo. De modo geral, é possível sim, mas alguns vetores, como pombos, ratos, cupins e carrapatos, são mais resistentes a medidas pontuais. Já baratas, aranhas e escorpiões costumam ser controlados com uma única aplicação, desde que hábitos específicos sejam observados para evitar o reaparecimento.
É normal o aparecimento de vetores mortos nos dias subsequentes à aplicação?
Sim. Com a barreira ativa de proteção, os animais que antes estavam alojados no espaço passam a ter contato com o agente, e, uma vez que isso acontece, começam a ser encontrados já abatidos pelos cantos.
Posso permanecer no local e acompanhar a aplicação de perto?
Negativo. Os agentes utilizados têm potencial de toxicidade relevante para que seu efeito seja prolongado por meses. A simples aspiração dos odores, sem os equipamentos adequados, pode causar náuseas e tontura.
Quais hábitos são importantes para evitar o reaparecimento?
De modo geral, manter o local limpo e organizado, realizar um rodízio periódico de materiais alocados para evitar abrigos e fechar eventuais acessos que facilitem a entrada de vetores. Nunca deixar restos orgânicos expostos, pois eles atraem diversos vetores e seus predadores.
Existem fatores externos que contribuem para o aparecimento?
Sim. Alguns deles são: o uso inadequado de defensivos, o período de reprodução dos animais, os imóveis vizinhos, a facilidade de acesso e até a geografia do local.
O objetivo é o completo extermínio dos vetores?
De modo algum. Entendemos a importância de todos os animais para o correto equilíbrio do meio ambiente. O objetivo real é o controle, pois em ambientes urbanos, com abundância de alimentos, os animais tendem a se reproduzir de maneira desenfreada, trazendo prejuízos aos seres humanos. O manejo correto reduz a população desses animais para níveis saudáveis e cria uma distância adequada entre humanos e animais.